quinta-feira, 31 de julho de 2008

PURO ROCK

Não é novidade que o rock sempre teve uma conotação menos favorável, nos meandros do "socialmente correcto".

Mesmo quando não associado directamente a adoração ao demónio o rock tem sido frequentemente acusado de incitar a rebeldia e despertar sentimentos violentos nos jovens. No entanto, o rock é um estilo de música que aprecio bastante. Considero o rock, como tantas outras formas, uma expressão de arte, que pode ser mal direccionada, podendo ter objectivos e finalidades bastante perversos. Pode ser uma arma fatal quando posta "nas mãos erradas", como se costuma dizer.
Devido a várias características, alcool, drogas, sexo, hedonismo, o rock foi de início taxado de demoníaco. Contudo, com as acusações já existentes algumas bandas resolveram levar a polémica adiante, propositamente ou não. É aqui que se denota, um envolvimento real das bandas com o satanismo e ocultismo. O maior motivo das acusações de satanismo nas duas últimas décadas se deve ao facto de muitos rock-stars terem adoptado abertamente uma atitude (ou ao menos uma aparência) demoníaca, (como Kiss, Ozzy Osbourne, Alice Cooper, Wasp, etc) enquanto outros abordam com certa frequência o tema do oculto (Rolling Stones, Iron Maiden, Black Sabbath, AC/DC, etc.

Na década de 80, foram muitas as bandas que proliferaram com esta temática, fosse ela meramente aparente ou não, o certo, é que realmente são influências que têm alterado (negativamente) a vida, pensar, agir dos que ouvem, e às quais devemos estar atentos.
Não é com o propósito de denegrir a imagem de nenhuma banda ou personalidade, mas hoje em dia, a mensagem está mais dissimulada, nada é tão óbvio, temos que ser prudentes. Não é com um sentido acusador, que o afirmo, mas é apenas para aprendermos a guardar o nosso coração. Nada tem a ver com a teoria da conspiração.
"Sobretudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida"
Provérbios 4:23

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